Fazia, então, o Curso Normal (hoje Curso de Formação de Professores), em Natividade-RJ.
Éramos um grupo de 12 mais ou menos.
Estrada precária.
Transporte idem.
Situação econômica? Nem de longe se compara a de hoje, quando o estudante tem ônibus que vai buscá-lo na zona rural, ótima merenda escolar, estrada asfaltada, etc.
Íamos na carroceria da caminhonete do padrinho Nego (Torino Fabri), com bancos improvisados e uma cobertura de lona.
Corria o ano de 1964.
A estradinha de Varre-Sai a Natividade ia serpenteando a serra.
Na volta, o trajeto era mais demorado (subir é mais difícil, diz o ditado).
Era tão lento,mas tão lento, que o Tatão (filho do Grimaldo e da Luizinha) descia da carroceria, corria um pouco, chegava à frente e pedia carona ao motorista.
Fazia esta brincadeira quase todos os dias e morríamos de rir todas as vezes...
Afinal, por onde andará o Tatão (Sebastião)?
Tenho saudades dele.
E daquele tempo em que lutávamos bravamente para conquistar um lugar ao sol.
Éramos um grupo de 12 mais ou menos.
Estrada precária.
Transporte idem.
Situação econômica? Nem de longe se compara a de hoje, quando o estudante tem ônibus que vai buscá-lo na zona rural, ótima merenda escolar, estrada asfaltada, etc.
Íamos na carroceria da caminhonete do padrinho Nego (Torino Fabri), com bancos improvisados e uma cobertura de lona.
Corria o ano de 1964.
A estradinha de Varre-Sai a Natividade ia serpenteando a serra.
Na volta, o trajeto era mais demorado (subir é mais difícil, diz o ditado).
Era tão lento,mas tão lento, que o Tatão (filho do Grimaldo e da Luizinha) descia da carroceria, corria um pouco, chegava à frente e pedia carona ao motorista.
Fazia esta brincadeira quase todos os dias e morríamos de rir todas as vezes...
Afinal, por onde andará o Tatão (Sebastião)?
Tenho saudades dele.
E daquele tempo em que lutávamos bravamente para conquistar um lugar ao sol.
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