domingo, 8 de julho de 2012

PARDALZINHO



O pardalzinho nasceu
Livre. Quebraram-lhe a asa.
Sacha lhe deu uma casa,
Água, comida e carinhos.
Foram cuidados em vão:
A casa era uma prisão,
O pardalzinho morreu.
O corpo, Sacha enterrou
No jardim; a alma, essa voou
Para o céu dos passarinhos!

                   Manuel Bandeira

2 comentários:

Lucia disse...

Eu já vivi esta oesia prendi uma andorinha que estava machucada,ela não aguentoou a prisão e morreu.Assim somos nós livres para escolhermos nossa maneira de viver.Mas quando é obrigadro viver
conforme outros determinam para nos,aí morremos feit o passarinho.Pois liberdade é dadiva divina...

Lucia disse...

Eu já vivi esta oesia prendi uma andorinha que estava machucada,ela não aguentoou a prisão e morreu.Assim somos nós livres para escolhermos nossa maneira de viver.Mas quando é obrigadro viver
conforme outros determinam para nos,aí morremos feit o passarinho.Pois liberdade é dadiva divina...